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Medeiros diz que candidatura a presidente do Senado está evoluindo e tem apoio de mais parlamentares

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O senador por Mato Grosso, José Medeiros (PSD), disse, ao Só Notícias, que aumentou o número de parlamentares apoiando sua candidatura à presidência da Casa. Inicialmente, dez senadores apoiavam a candidatura do mato-grossense. Ao Só Notícias, ele explicou que o número agora é maior. “Estamos em plena campanha, ligando para cada senador. Não divulgamos números por questão de estratégia, mas posso dizer que evoluiu bastante. Está bem competitiva”, afirmou.

O grupo apoiando a candidatura de Medeiros está descontente com a atual mesa, presidida por Renan Calheiros (PMDB). Também não concorda com a chapa que possivelmente será encabeçada pelo senador Eunício Oliveira (PMDB-CE). Isso porque a candidatura do cearense seria apoiada pela bancada petista, em forma de “retribuição” à não cassação dos direitos políticos da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT).
O acórdão, segundo publicação do jornal Folha de São Paulo, teria sido fechado em agosto, pouco antes da votação que selou a saída de Dilma da presidência. Segundo a reportagem, Renan Calheiros acordou com os senadores petistas Humberto Costa (PE) e Paulo Rocha (PA) o fatiamento do julgamento do impeachment, o que evitaria a perda dos direitos políticos de Roussef. Em troca, o PT, que tem a terceira maior bancada no Senado, apoiaria o PMDB na eleição da Mesa Diretora.

Medeiros, que é um dos principais opositores ao Partido dos Trabalhadores no Senado, confirmou que o fatiamento do impeachment foi a razão para a candidatura à presidência. “Eu não posso dizer que tipo de acordo (que livrou Dilma de perder os diretos políticos) foi este. O que sei, eu li pela imprensa. Mas, ficou claro que foi um acordo para rasgar a Constituição. Esta situação acabou ficando nas costas do Eunício, embora ele não fosse da mesa. Isso desagradou o grupo que decidiu por uma candidatura independente. Estavam procurando candidatura. Me fizeram a proposta e eu aceitei”.

A eleição da Mesa Diretora do Senado está marcada para fevereiro.

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