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Viver é um grande negócio

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A maioria das pessoas são absolvidas pelas duras rotinas, e não conseguem ter um momento sequer com elas mesmas, vivem para os negócios do mundo e esquecem-se da particularidade da sua própria vida.
                         
Passamos inventando desculpas emocionais para enganar aquela parte da mente que necessita de equilíbrio. Alguns sentem a necessidade de parecer ilimitado, o que é puramente emocional, mas há momentos na vida que temos que “adultalizar” as ações e racionalizar os fatos ou desprezar alguns projetos impossíveis para não se arrepender de tudo que fizemos.
                         
O importante é saber que o mundo é um grande negócio e as nossas finanças é o único agente financiador dos nossos planos e sonhos, quando bem controladas, produzirá grande estabilidade no planejamento de vida e transforma em fator determinante para podermos alcançar as nossas metas, e quando bem estabelecidas e será sempre o grande fator de equilíbrio em nossos projetos profissionais, ou mesmo dando sentido racional em nosso viver.                             

Ninguém está livre das surpresas agradáveis ou desagradáveis que ocorrem em todos instantes, e porque fazem parte do estágio da vida daqueles que ousam dar o primeiro passo e não desistem diante do primeiro obstáculo, pequenos problemas podem causar impacto emocional muito grande e uma pequena crítica  pode estragar o dia ou uma semana, proporcionando insegurança na administração dos bons momentos ou trazendo pequenos prejuízos em função dos planejamentos errados, e podem vir com pequenos desequilíbrios emocionais, mas o importante é estarmos preparados para navegar pelo mundo das emoções, sem perder o sentido da vida e o prazer de viver.                  

Apesar de todos os cuidados às vezes é importante deixar a vida nos surpreender e a extrapolar pequenos limites, desde que saiba se transformar num agente modificador da sua própria história e não seja a personagem vitimada por alguns momentos errados, pois quando a necessidade emocional não é atendida, a realização dos objetivos pode não ser alcançada, com certeza, a qualidade de vida emocional será prejudicada.
         
A tentativa de enganar a nós mesmo faz com que ultrapassamos os limites e faz com que deixemos de ser racional, e por isso, somos surpreendidos pelos fatos indesejáveis, mas são nesses momentos, que somos testados a demonstrar os nossos equilíbrios. Viver em cima da linha divisória entre o emocional e o racional, é que viabilizamos as nossas seguranças mentais e emocionais, porque o nosso viver depende de equilíbrio tanto emocional, como também, do planejamento financeiro, porque o viver é um grande negócio.

Wilson Carlos Fuáh – economista, especialista em recursos humanos e relações sociais e políticas
[email protected]    

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