PUBLICIDADE

Cirurgia reparadora é ofertada para toda a população

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

 A lei Nº 13.239, de 30 de dezembro 2015 que prevê cirurgia reparadora para mulheres vítimas de violência é uma lei redundante a meu ver, visto que já é um procedimento que está no Roll de coberturas tanto do Sistema Único de Saúde(SUS)  quanto dos planos de saúde, a única diferença é que a mulher tem que levar o boletim de ocorrência na hora que for passar pela consulta no SUS.

A cirurgia reparadora  tem como objetivo reparar o que está defeituoso ou reconstruir o que está ausente, levando-se em conta a questão funcional.

 As mais frequentes realizadas são  reconstruções de regiões afetadas pelo câncer, como as reconstruções de mamas e de face, tratamento da paralisia facial, reconstruções de orelha, cirurgia crânio-maxilo-facial, que incluem as síndromes congênitas e as fissuras faciais e lábio-palatinas (conhecido como labio leporino), reconstruções pós-traumas diversos, tratamentos de tumores de pele, tratamento de pacientes vítimas de queimaduras e mudança de sexo.

De qualquer forma isso vale para qualquer pessoa, não só para a mulher. É só se dirigir a uma das unidades credenciadas em Cuiabá como Hospital do Câncer e Hospital Julio Muller, então o processo vai para a central de regulação do SUS, passa por cirurgião plástico e a cirurgia é marcada assim que for contigenciado recursos pelo governo estadual para que o procedimento seja realizado.

 No caso de plano de saúde, passa por auditoria médica e se define se é caso de reparadora.

 Por isso não importa qual o sexo nem o motivo, o que importa saber é que todo o brasileiro tem direito a cirurgia reparadora.

Benedito Figueiredo Junior é cirurgião plástico em Cuiabá

COMPARTILHAR

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias

Mineração em desenvolvimento em Mato Grosso

O ano de 2025, mesmo sem os dados dos...

Semordnilap, realidade e imaginação

Dizem que quem gosta de brincar com palavras acaba...

Dedo Podre – O que define as nossas escolhas?

Quem nunca ouviu alguém dizer: “Ah, eu tenho dedo...