sexta-feira, 29/março/2024
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Não têm vergonha na cara

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O presidente recém eleito do PT disse, com a cara mais lavada do mundo em reunião oficial, que: "ninguém pode se arvorar de querer nos ensinar lição de ética". Homem sem vergonha, com o cargo adequado, a presidência da agremiação corrupta antinacional, travestida de partido político.

O negócio é bem ao contrário. Qualquer petista que tivesse alguma hombridade (coisa rara) deveria, como se diz, "evitar falar de corda em casa de enforcado". Ética, exatamente o que não há entre eles, hombridade, respeito ao Estado Brasileiro, ao Povo Brasileiro. Mas a religião dessa gente é o descaramento absoluto, a mentira, a crença frenética na propaganda. Patifes. O outro vagabundo, o operário que nunca trabalhou mas é citado entre os dez homens mais ricos do Brasil, disse: "nunca um partido pulitko foi tão mau falado nexte paíf". Eu o interromperia dizendo: pois nunca um partido político esteve tão claramente envolvido em roubalheira, assassinato, corrupção, favorecimento ao tráfico de armas e drogas, organização "policriminosa".

Em outro artigo de poucas semanas atrás, classifiquei-os de psicóticos, dementes "gramscianos", etc. Na realidade não são socialistas, não são psicóticos. São malfeitores acostumados com a vida ao largo da lei, mas como autoridades em nosso infelicitado País, eles até fazem leis.

O arcabouço legal de 1988 veio animado de graves preocupações democráticas, fraternistas, numa espécie de ressaca dos tempos difíceis. Mas a constituição não contava com a possibilidade de marginais assomarem ao poder valendo-se daquelas boas intenções, assim burladas com as ferramentas do cinismo, da prestidigitação política, do fisiologismo populista, do crime e a perfídia.

Há gente que não pensa assim.
Há gente que vota nos candidatos do PT, que se filia no partido.
O tecido social brasileiro nunca esteve tão podre e dividido como agora. Esse partido está levando o Brasil progressivamente para os caminhos mais errados da história contemporânea, esdrúxulos e antinaturais, sobejamente testados e reprovados no século passado. Estamos entrando num tipo de "apartheid" muito mais grave do que o da África do Sul dos anos 80. Se os derrotarmos nas próximas eleições teremos de trabalhar muito, talvez uns trinta anos para limpar o lixo que domina os cargos públicos e a mente de milhões de brasileiros. É preciso estimular discussões sobre isso.

Você, leitor, tem idéia do que essa gente está fazendo? Você vota no PT?
Pois se você tem dignidade, família, acredita no trabalho e na Pátria, na boa conduta, mude, vote em outro partido. Qual?

Qualquer um que não faça aliança com eles. Existe muita farinha no mesmo saco, preste atenção.
Não há nem jamais houve no Brasil nenhum partido político que tivesse reconhecimento ou exemplo de honestidade. Mas há um nitidamente identificado, tematicamente ligado com corrupção, para falar somente do mais brando de seus crimes. Fazer uma relação das sujidades que caracterizam esse partido político é alongar demais o texto.

Emerson Ribeiro – médico em Sinop
[email protected]

 

 

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