sexta-feira, 29/março/2024
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O incentivo é o remédio

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Uma cidade se sustenta e evolui da audácia e coragem da iniciativa privada e das atitudes visionárias do seu gestor público. É chegado o momento onde todos precisam se inteirar da realidade da sua cidade para participar do processo evolutivo e do progresso. Não se pode mais deixar os empreendimentos em situação de vulnerabilidades e limitações como há anos isso vem ocorrendo. 

É hora de dar estímulos para quem gera emprego e renda. Pois bem. Uma cidade não pode ser sustentada apenas por servidores públicos, beneficiários de bolsas assistencialistas e cidadãos aposentados. Mesmo porque, vai chegar uma hora em que a máquina incha tanto, que serão necessários cortes profundos no setor público. E daí, o desemprego pode ser fatal a todos. 

É preciso, e é urgente, que a iniciativa privada seja orientada, monitorada, estimulada a caminhar no sentido de produzir mais, para o bem de todos. 

O incentivo é o remédio para a sustentabilidade. E isso é fato. Não se pode embaraçar setores geradores de empregos, rendas e geradores de recursos e impostos, dentro das cidades. 

Todo embaraço burocrático que dificulta e emperra as atividades de produção, acaba sendo como um tiro no pé do poder público e da população, e que deixa cada vez mais a urbe fragilizada. E isso tudo servindo para agravamento das questões urbanas, como saúde, educação, segurança, transporte públicos…

Ou se toma uma decisão pelo progresso e pelo avanço da cidade, pelo bem de todos, ou então a gestão vai parecer servir apenas para onerar o erário e administrar o caos. Ficando os gestores constrangidos, e em maus lençóis com os órgãos fiscalizadores e com a sua gente.

Um gestor honesto e seguidor dos princípios legais, não pode deixar de fazer o que for preciso em favor da coletividade. Principalmente no que se refere à geração de empregos e manutenção dos existentes. 

É precioso deixar teorias, presunções e conjecturas de lado. É preciso revisar os conceitos que limitam e atrapalham o crescimento. Esse é o caminho mais indicado. Isso é pensar em sustentabilidade e avanços.

Domingo Savio Bruno é engenheiro florestal em Mato Grosso

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