quinta-feira, 28/março/2024
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Distribuição de rendas públicas

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Não se acaba com a pobreza dando somente esmolas, por isso devemos analisar, antes de ajudar, pois milhares de pessoas serão prejudicadas pelo sistema populista de distribuição de renda infinitamente sem controle de natalidade.
           
Esse sistema pode ser considerado como ingênuo, demagógico  ou  excesso de “amor a próxima eleição”. Esmolas minguadas disfarçadas de incentivo a erradicar a fome, pode até  ter  o seu lado sentimental aceitável, mas o valor é tão ínfimo em relação a fome diária, que ao fim, o que se vê, é a criação de uma legião de pessoas  limitadas e dependentes, sem noção do que  é certo ou errado, pessoas sem objetivos definidos em busca do poder evolutivo, que deixam de sentir prazer ao receber pelo seu próprio trabalho.            
         
O primeiro passo seria promover uma grande campanha de controle de natalidade, por que infelizmente, as famílias carentes são as que mais geram filhos, e na maioria delas, estão na média superior a 04 (quatro) filhos por família, as vezes são gerados sem a definição de um pai responsável pela sustentação, e esse pai irresponsável as vezes estão em presídios ou desempregados, e esses filhos de ninguém crescem fisicamente, sem nenhuma possibilidade de receber uma  vida digna e evolução educativa não será alcança porque ficarão pela rua e longe das escolas.                  
       
Quando o governo cria bolsas e mais bolsas em forma de esmola definitiva, ao invés de ajudar, na verdade estará criando monstros para a sociedade, pois quando essa “ajudas” são interrompidas, os filhos produtos dessas esmolas,  promovem agressões a toda população em forma de assaltos; em forma de grupos criminosos organizados; ou organizações diversas (sem terras ou sem tetos) que promovem invasões em  propriedades privadas e prejudica a população trabalhadora quando  interrompem as rodovias, promovendo protestos em lugar errado e prejudicando aqueles que não são responsáveis pela suas situações momentâneas.           
               
Cada um deve fazer o que a sua consciência achar melhor para ajudar os outros. Quando o seu coração assumir as suas decisões e disser que você deve ajudar, pense e analise nos limites, e não interfira nos sofrimentos evolutivos das pessoas.  Ajudar e ter compaixão do próximo, é muito mais do que dar esmola ou resolver todos os problemas das pessoas momentaneamente, porque se assim o fizer, estará tirando o maior sentimento de um ser humano, que é o prazer da conquista.
          
Quando propomos a apenas dar esmolas, sem responsabilizar as pessoas pela sua própria sobrevivência, sem perceber, estamos  interferindo em sua vida, no seu livre arbítrio e acabamos assumindo responsabilidades pela dependência dessas pessoas e comprometendo com a responsabilidade que  não era nossa ou da nação.
          
Até os pássaros que vivem em gaiolas de ouro, recebendo rações sem conquistá-la, ao receber a liberdade para buscar seus próprios alimentos, morrem de fome, pois não sabem mais buscar os alimentos pelas suas próprias ações.
         
Toda ajuda deve ser limitada em quantidade,  prazo determinado e resultado evolutivo de capacitação para autossustentação. Só assim estaremos criando um mundo melhor e minimizando o sofrimento das pessoas que “momentaneamente” estão impossibilitadas de lutar pelos seus próprios sustentos.

Wilson Carlos Fuáh – economista, especialista em recursos humanos e relações sociais e políticas em Mato Grosso
[email protected]          
 

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