quarta-feira, 24/abril/2024
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A política e o processo de desconstrução

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Vejam que mesmo bem antes do registro das candidaturas,  a briga entre os possíveis candidatos, já começaram, e ao invés de projetos para construir o desenvolvimento do Estado, o que podemos ver são processos de desconstruções  de nomes e histórias, são “bate bocas” no mais baixo nível, por um lado é decepcionante, mas por outro lado o povo passa a conhecer quem são os candidatos, e ao avesso do marketing político vem a tona, a figura real da “vossa excelência o político”.
              
Publicamente os políticos passam a imagem irreal que faz com que o povo possa continuar acreditando que elegeu um grande líder que atua com honestidade e ética. Mas, na política devemos ter cuidado sobre o que é certo e o é que errado, pois em cada eleição traz consigo grandes decepções, e através dessas distorções entre o real e o irreal, é que as pessoas espertas estão assumindo posições de destaques na vida política.
             
Nas relações políticas os atores são maquiados através do marketing impositivo que busca reconfigurar candidato como se fosse um grande líder, mas cabe a cada um de nós traçarmos o nosso destino, pois  tudo em nossas vidas envolvem as ações políticas, quer seja na segurança, ou no sistema de saúde, ou no complexo sistema educacional, e principalmente nessa pesada carga tributária, que é abusiva e humilhante, são tanto impostos que as próprias autoridades se pudessem promoveriam a bi-tributação em todos os produtos e serviços, sem sensibilidade e sem visão social.                           
                                 
Cabe aos eleitores ao votar, e que deste voto tenham  a consciência,  de que estarão dando um grande passo que decididamente influenciará na sua própria vida e na sua própria história, pois tudo na política  tem um motivo de ser, mesmo através das ações conscientes ou não, os fatos acontecem, e por isso, não devemos ficar esperando pelo destino, pois  na política não existe destino, nem fatalidade, a não ser que continue vendendo o seu voto, ou emprestando sua decisão eleitoral para colocar, um político no poder para representar “grupos econômicos”, ou votando em políticos que se elegem para ser o seu representante no parlamento, mas logo em seguida vira um Ministro ou um Secretario de “ocasião” e quando aproxima a próxima eleição, este político/executivo, reassume o seu mandato, para continuar mentindo na   tentativa de se  reeleger, e para isso, fazem qualquer “negócio”.
        
É  só pelo voto que o povo tem a possibilidade de mudar ou limpar esse grande número de políticos, praticantes contumazes de crimes lesivos aos cofres públicos, se as pessoas conscientes não exercitar o poder do seu voto para promover uma faxina no mundo político, ao deixar de votar, haverá muitos inconscientes que estarão votando inconsciente e somando estes votos para colocar os desonestos e aproveitadores da política, e  que de forma continuada vão permanecendo no poder.
         
Essa geração de políticos (com raríssima exceção) está a promover as grandes ações de desonestidades e corrupções pelo país afora, apropriando de recursos públicos como nunca aconteceu à vida pública deste país. São marginais travestidos de políticos, e que estão unidos e preparados para promover atos de espertezas; querem levar vantagens em tudo, e na luta pela facilidade de perpetuara no poder, negociam até as suas próprias histórias e não respeitam a histórias dos eleitores, do estado e do próprio  país.

Economista Wilson Carlos Fuáh – Economista,  Especialista em  Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas em Mato Grosso.
Fale com o Autor: [email protected]          

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