quinta-feira, 25/abril/2024
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Secretaria registra 101% de aumento da dengue no Estado; Sinop tem maior número de notificações

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Mato Grosso teve 18.497 casos de dengue registrados entre 1º de janeiro a 30 de julho, segundo o boletim epidemiológico da dengue, chikungunya e zika emitido pela Secretaria de Estado de Saúde. Em comparação com o ano passado, quando foram notificados 9.177 casos no mesmo período, houve um aumento de 101,56%.

De acordo o boletim, 72 cidades apresentaram alta incidência de dengue, com números superiores a 300 casos por 100 mil habitantes. No Estado, a incidência registrada é de 573 casos por 100 mil habitantes. Sinop continua como o município com maior número de notificações, com 2.763 casos. Várzea Grande e Campo Novo do Parecis também registraram números expressivos, com 1,3 mil e 1.086 casos, respectivamente. Na capital, 1.779 casos já foram notificados.

Cinco óbitos por dengue foram confirmados em Cuiabá, Matupá, Sapezal, Sorriso e Rondonópolis. Sete mortes ainda seguem em processo de investigação, aguardando o resultado do laboratório.

Foram registrados 197 casos suspeitos de Febre Chikungunya. Deste total, 152 estão sob investigação e 45 foram descartados nos municípios de Água Boa, Barra do bugres, Campo Novo do Parecis, Cuiabá, Guarantã do Norte, Juina, Lucas do Rio Verde, Marcelândia, Nova Olímpia, Primavera do Leste, São Félix do Araguaia, Sorriso, Terra Nova do Norte e Várzea Grande. Até o momento, não foi confirmado nenhum caso de transmissão da doença em Mato Grosso. No entanto, no início do mês de março ocorreu o primeiro caso “importado” de Febre Chikungunya, no município de Cuiabá.

O Zika vírus (ZIKAV) é um arbovírus do gênero Flavivírus, que apresenta sintomas parecidos com o da Dengue e da Febre Chikungunya, como: dores nas articulações, dor de cabeça, febre, náuseas, diarreia e mal-estar. A fotofobia é uma das características diferenciais da doença, assim como manchas no corpo, principalmente nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, e conjuntivite sem secreção e coceira. Noventa e uma amostras de exames já foram enviadas para diagnóstico diferencial, mas ainda não foi confirmada a circulação do Zika vírus em Mato Grosso.

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