quinta-feira, 28/março/2024
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Novo secretário prevê que pendências com hospitais regionais no Nortão serão quitadas este mês

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O governador Pedro Taques e o secretário de Saúde, Eduardo Bermudez, reuniram-se, esta manhã, em Cuiabá, com prefeitos de Alta Floresta, Apiacás, Paranaíta, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes e Carlinda e garantiram que, nos próximos dias, será finalizado o repasse para resolver questões prioritárias do Hospital de Alta Floresta, e até o fim do mês de outubro, regularizará todos os débitos com os hospitais regionais. Bermudez esclareceu que os atrasos foram causados por inconformidade administrativa nos processos de pagamento, como falta de documentos e certidões a serem apresentadas pelas empresas que administram o hospital. Bermudez tranquilizou a população sobre boatos de fechamento do hospital. “Nunca houve esta conversa. São hospitais que tem uma importância grande para a região e nosso desejo é que eles voltem a atender a pleno para que a população se sinta segura. O governo irá cumprir com sua função e compromisso com hospitais regionais”, destacou.

Além dos repasses, Taques também destacou a importância de UTIs para os hospitais regionais, já que estes atendem não só a cidade no qual está instalado, mas também várias cidades da região. “Já inauguramos até o momento 60 UTIs em Cuiabá, Rondonópolis e Sinop. Uma das prioridades do governo são as UTIs dos Hospitais Regionais de Alta Floresta e de Água Boa e estaremos trabalhando firme para isso”. O governador também lembrou das diversas auditorias que foram realizadas para corrigir irregularidades, inclusive na área de saúde, que geraram grande economia para os cofres púbicos.

O hospital em Alta Floresta atende aproximadamente 150 mil habitantes dos seis municípios da região norte mato-grossense e do sul do Pará. 

Em Sinop, conforme Só Notícias já informou, os médicos do Hospital Regional de Sinop paralisaram as atividades, desde ontem, cobrando o pagamento dos salários referentes aos meses de julho, agosto e setembro. A interventora Rejane Potrich Zen explicou, ao Só Notícias, que 30% dos trabalhos estão mantidos com prioridade para casos de emergência. O assunto deve ser resolvido esta semana.

 

 

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