terça-feira, 23/abril/2024
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Reitora da UFMT diz em Sinop que pretende aumentar parcerias com setores públicos e privados

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A reitora da Universidade Federal de Mato Grosso, Myrian Serra, disse, em entrevista, ao Só Notícias, que as primeiras ações da gestão dela será dialogar com os profissionais da educação, acadêmicos, ouvir as principais demandas e aumentar parcerias com o setores públicos e privados nas cidades onde estão implantados os seis campi mato-grossense. “Queremos sentar com os professores de pós-graduação estudantes, técnicos e a gestão local. Estamos fazendo a primeira agenda política com os prefeitos. Queremos fortalecer algumas parcerias com Poder Executivo. O campus de Sinop já possuiu uma maturidade e qualidade, mas requer muito apoio para que ocorra uma consolidação”, avaliou. 

Serra não descartou a possiblidade de extensão dos cursos de graduação e pós-graduação para algumas cidades da região norte. “Nossa prioridade na gestão será sempre fortalecer o campus. Entendemos que cada campus da UFMT caminha para uma autonomia e uma possível criação de uma universidade. Para fortalecer o campus sinopense, precisamos implantar mais cursos de pós-graduação, temos que ter cursos de graduação, inclusive com demanda ampliada. Essa região demanda por mais cursos de ensino superior pública. Mesmo sabendo da realidade que o país atravessa, nós temos ao longo dos próximos quatro anos compromisso de buscar investimentos para ter mais cursos de graduação para a região norte”.

Segundo a reitora, será necessário aumentar a arrecadação para que ocorra ampliação da estrutura do campus sinopenese. “A universidade precisa aumenta a arrecadação e as parcerias com o setor privado. Abrir o campus para outras possibilidades de pesquisa de expansão e modernização. Queremos buscar de todas as formas emendas parlamentares" (no orçamento do governo federal).

Myrian Serra reafirmou compromisso de implantar, nos próximos anos, o curso de graduação em música. “Vamos trabalhar com essa demanda de implantação e pensar em um projeto pedagógico e no planejamento do curso. Nossos cursos precisam de apoio do Ministério da Educação. Teremos que ampliar a questão de investimento e vagas para professores e técnicos. No primeiro momento queremos montar o projeto e definir a demanda”.

Cerca de 20 mil alunos estudam nos campus de Barra do Garças, Pontal do Araguaia, Rondonópolis, Sinop, Várzea Grande e Cuiabá. O campi emprega cerca de 1,7 mil professores e 1,5 mil técnicos administrativos.

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