quinta-feira, 25/abril/2024
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Estudantes de MT participam de lançamentos de foguetes como teste para olimpíada

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Mais de 200 alunos da Escola Estadual Porfíria Paula de Campos, em Várzea Grande, participam da etapa de lançamentos de foguetes, esta manhã, no mini ginásio do bairro Santa Isabel, localizado próximo da unidade escolar. Para os participantes, o atrativo, além da diversão, é fazer bonito para concorrer com os melhores do país, na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), em São Paulo.

“Faremos a medição de distância dos lançamentos para enviar aos organizadores da OBA. Eles concorrerão a medalhas (ouro, prata e bronze), mas todos os participantes receberão certificados”, explicou o professor de Biologia e Ciências, Rodrigo Gimenes Vila, que está organizando o evento.

Além dos lançamentos, que compõem a prova prática, os alunos dos 6º, 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e mais os do Ensino Médio, que integram o projeto, farão uma prova teórica no dia 13 de maio, que será elaborada pelos organizadores da OBA.

São quatro níveis de provas, de acordo com a idade dos participantes. Em 2012, cerca de 30 estudantes da escola Porfíria de Campos foram medalhistas na OBA. Na ocasião, o professor Rodrigo também coordenava o projeto. “É muito trabalhoso, mas somos compensados com o envolvimento da maioria dos estudantes. Desafio que enfrentamos nesta temporada também”, frisou Rodrigo, que retoma à iniciativa depois de ter ficado fora da escola.

Há pelo menos um mês os estudantes estão envolvidos com os preparativos dos foguetes, nas aulas de astronomia. Já com as plataformas de lançamentos e testes, o tema vem tomando conta do ambiente escolar há cerca de duas semanas.

Os foguetes da competição são confeccionados com garrafas pets, fita adesiva e papelão. O diferencial está no propelente ou propulsante (material usado para mover o objeto aplicando-lhe a força), podendo ser ar comprimido, água ou bicarbonato de sódio e vinagre. “Depende do nível que está condicionado a idade do participante. Isso é estabelecido pela Olímpiada Brasileira de Astronomia”, explicou Rodrigo.

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