quarta-feira, 24/abril/2024
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Eraí Maggi quer espaço para Dilma no “palanque’

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As ácidas críticas dos líderes tucanos na Parecis SuperAgro, em Campo Novo do Parecis (384,5 Km de Cuiabá) numa das regiões mais promissoras do setor produtivo, principalmente por parte do presidenciável e senador Aécio Neves (PSDB), causaram alvoroço no grupo do candidato a governador, o também senador Pedro Taques (PDT).

As reclamações partiram do megaempresário do setor produtivo e convidado para disputar a candidatura a vice-governadoria pelo PP, Eraí Maggi que sinalizou ser fundamental que o palanque do Movimento Mato Grosso Muito Mais também seja da presidente Dilma Rousseff. “Aqui nós defendemos a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff por tudo que o PT nos governos Lula e Dilma  fizeram pelo Brasil e por Mato Grosso”, disse Eraí Maggi, sinalizando que as críticas do senador Aécio Neves se esgotam na própria ineficiência dos dois mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Segundo o megaempresário, que disse compreender os entendimentos construídos pelo senador Pedro Taques (PDT) em relação aos candidatos a presidente pelo PSDB, Aécio Neves e pelo PSB, Eduardo Campos, e que isto não atrapalha um eventual entendimento e também parte do palanque a presidente Dilma Rousseff. “O nosso papel enquanto PP será construir o entendimento para que a reeleição da presidente Dilma também esteja no palanque de Pedro Taques que pertence a um partido da base aliada nacional", disse Eraí.

O megaempresário fez questão de comparar os governos do PSDB e do PT, lembrando que Fernando Henrique Cardoso esteve nas duas eleições em Sinop e em Mato Grosso e prometeu coisa que somente o PT de Lula e de Dilma estão cumprindo como a duplicação e a concessão das principais rodovias que representam a logística do transporte para escoamento da safra agrícola, as políticas de incentivos ao setor produtivo, a definição de novas tecnologias entre outras políticas como da agricultura familiar de geração de emprego e renda e também das grandes produções.“No comparativo temos a obrigação de reconhecer os avanços obtidos nos últimos anos e que deixaram de ser realizados pelos governos do PSDB.

Vamos defender o palanque da presidente Dilma e do PT, e assim como respeitamos os demais candidatos, esperamos que também sejamos respeitados, pois sem isto fica praticamente impossível construirmos um entendimento para as eleições deste ano”, disse o empresário sinalizando que as conversas estão acontecendo, mas dependem de regras claras e de propostas que possam ser exequíveis e não será com críticas jogadas para a plateia que se conquistará votos, pelo menos no setor produtivo, que está sendo contemplado em suas propostas para melhorar a produção e continuar potencializando a economia nacional.

Eraí Maggi lembrou que o agronegócio foi responsável nos últimos quatro anos pelos sucessivos superavit da Balança Comercial Brasileira que nos demais setores tem pífia participação ou mesmo negativa.

 

 

 

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